A “Proposta de Fortalecimento Comunitário” a partir dos esforços para garantia dos direitos tem como estratégia o mapeamento de oportunidades locais, a identificação, articulação e mobilização de lideranças formais e não formais, no planejamento e realização de atividades que oportunizem o desenvolvimento principalmente de jovens e adultos no “Mangue Seco”, bairro Jardim Cajueiro, no município de Coaraci-BA.
Objetivo Geral
Favorecer a constituição do grupo comunitário do Mangue Seco garantindo a promoção de ações socioeducativas e protetivas que promovam o fortalecimento de famílias em condição de vulnerabilidade e/ou risco social, na perspectiva de garantia de direitos humanos e econômicos da comunidade.
Objetivos Específicos
· Oferecer atividades socioeducativas sobre liderança, grupo comunitário, direitos humanos e econômicos e de estímulos às potencialidades da comunidade e de seus indivíduos, visando o fortalecimento do grupo;
· Qualificar a atuação dos membros das famílias, principalmente jovens e adultos, para criação do PDC;
· Promover o fortalecimento político e econômico das famílias participantes.,
Objetivo Geral
Favorecer a constituição do grupo comunitário do Mangue Seco garantindo a promoção de ações socioeducativas e protetivas que promovam o fortalecimento de famílias em condição de vulnerabilidade e/ou risco social, na perspectiva de garantia de direitos humanos e econômicos da comunidade.
Objetivos Específicos
· Oferecer atividades socioeducativas sobre liderança, grupo comunitário, direitos humanos e econômicos e de estímulos às potencialidades da comunidade e de seus indivíduos, visando o fortalecimento do grupo;
· Qualificar a atuação dos membros das famílias, principalmente jovens e adultos, para criação do PDC;
· Promover o fortalecimento político e econômico das famílias participantes.,
Oferecer atividades socioeducativas sobre liderança,
grupo comunitário, direitos humanos e econômicos e de estímulos às potencialidades
da comunidade e de seus indivíduos, visando o fortalecimento do grupo;
|
A.
Convidar profissionais e acadêmicos para atuarem nas
áreas específicas do projeto.
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Catorze (14) profissionais ou acadêmicos
atuarão por área de conhecimento e/ou função para a execução das ações do
projeto.
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B.
Realizar atividades sistemáticas socioeducativas semanais
de Direitos Humanos e Cidadania
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Público-alvo tem modificada sua percepção
acerca de direitos e cidadania, percebendo-os enquanto oportunidades de
fortalecimento do grupo local;
Jovens e Adultos participam de momentos de
criação coletiva e reorganização dos espaços;
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C.
Traçar estratégias para a construção e equipamento da
“Casa de Direitos” e da liderança interina do grupo.
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Um (01) espaço articulação e mobilizaçaõ, equipado e
mobiliado adequadamente para
ações educativas e sociais;
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D.
Atividades sistemáticas de desenvolvimento pessoal e
profissional.
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Identificação e aprimoramento de habilidades
e competências dos indivíduos;
Grupos de acordo com a potencialidade de cada
pessoa, e a partir disso dividir tarefas e oficinas de aprendizado, trabalho
comunitário e geração de renda.
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Qualificar
a atuação dos membros das famílias, principalmente jovens e adultos, para criação do PDC.
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E.
Promover o apoio
sociofamiliar para as famílias
partir de Apoio
e orientação legal familiar;
Apoio para a
melhor atuação de garantia de direitos quanto à educação, saneamento e
saúde, trabalho e renda; Apoio e
acompanhamento a projetos
de vida;
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Famílias participantes desenvolvem relações
afetivas saudáveis;
Famílias participantes têm aprimoradas suas
capacidades de proteção de direitos econômicos.
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F.
Implantação e Formação do Comitê Familiar e liderança.
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Representantes das famílias participantes se
reúnem regularmente, discutem, articulam ações, monitoram, aconselham a
liderança, e deliberam ações conjuntamente.
Constituída a Liderança formal do grupo.
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G.
Monitorar e
incentivar a participação das famílias no projeto.
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Famílias participam das atividades promovidas pelo projeto
(mínimo de 80% de presença).
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H.
Fortalecimento da Comunidade e integração das famílias
através da Elaboração do Plano de Desenvolvimento Comunitário (PDC).
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Comunidade, Comitê Familiar e Liderança
atuantes na criação do Plano de Desenvolvimento Comunitário.
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I.
Mapear todas as atividades econômicas da comunidade, a
mão de obra e recursos utilizados.
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Visão do potencial socioeconômico da
comunidade e encaminhamento (se houver possibilidade) de profissionais ao
setor privado.
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Promover o fortalecimento político e
econômico das famílias participantes;
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J.
Desenvolvimento de ações sistemáticas com foco na
formação para o trabalho, visando qualificação para o trabalho dos jovens e
adultos .
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70%
dos jovens adultos participantes têm
melhoradas suas capacidades laborais.
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K.
Realizar seis (06)
encontros de formação com
representantes do Comitê Familiar.
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90%
dos membros do comitê
familiar, qualificado para
o exercício das
suas práticas sociais,
políticas e de gestão
no desenvolvimento do projeto.
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L.
Efetuar quatro (04) encontros de planejamento,
monitoramento e avaliação da ação do projeto
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Desenvolver junto com a comunidade e
instituições (escolas, igrejas, outros envolvidos) instrumentos de monitoramento e avaliação
que possibilite a
qualificação e mensuração dos
resultados do projeto
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PRINCIPIOS E METODOLOGIA
A ideia propulsora do projeto é o desenvolvimento político e econômico da Comunidade do Mangue Seco afim de promover um ambiente de proteção de direitos, e se fundamenta sobre o firme compromisso de dar resposta adequada ao grupo meta de maneira participativa.
Princípios Básicos do Projeto
I. CENTRAR NOSSOS ESFORÇOS NO DESENVOLVIMENTO POLÍTICO E ECONÔMICO DA COMUNIDADE
O objetivo da nossa intervenção é o desenvolvimento político e econômico com foco no aprofundamento dos direitos econômicos. Esforçamo-nos especialmente para promover e preservar o elemento “protetor” do campo dos direitos humanos, de modo que todas as pessoas tenham uma relação saudável e que lhes conduzam e apoiem desenvolvimento político e econômico da comunidade.
II. FORTALECER VÍNCULOS COM O PODER PÚBLICO
As famílias formam parte da comunidade. Reconhecemos o papel, a competência, os recursos e as iniciativas existentes de todos os atores envolvidos, e colaboramos estreitamente com eles com o objetivo de estabelecer sistemas estáveis de apoio social para as famílias, no que tange aspectos relacionados a educação, saúde, trabalho e renda. Cooperamos com as autoridades governamentais, a comunidade e outros responsáveis pelo cumprimento do direito para ajudá-los a cumprir suas obrigações. Ao cooperar com outros atores envolvidos, fomentamos o estabelecimento de amplas “redes sociais seguras” e a proteção e promoção dos direitos.
III. ENVOLVER A COMUNIDADE NA BUSCA DE SOLUÇÕES PARA OS PROBLEMAS COM OS QUAIS SE CONFRONTAM NA VIDA
Reconhecemos que todos os indivíduos da comunidade têm um papel fundamental em seu próprio desenvolvimento e na promoção, defesa e garantia de seus direitos. São informados e consultados sobre os processos de tomadas de decisões que afetam suas vidas, levando em consideração os seus pontos de vista, segundo sua vivência. As lideranças do movimento têm a oportunidade de expressar-se e assim aprender habilidades importantes para a vida, como a comunicação, a cooperação e a articulação política para a resolução de problemas.
Componentes
A organização trabalha de maneira intencional com três componentes que coadunam a proposta de intervenção, são eles:
A COMUNIDADE – promovem-se ações de levantamento de demandas e acompanhamento, realizando visitas sistemáticas para conhecimento das necessidades e potencialidades, pois como grupo meta os indivíduos são os que merecem maior atenção devido ao seu processo singular de desenvolvimento. É fundamental fortalecer e incentivar a percepção crítica e a capacidade de organização e concretização dos seus objetivos de interesse local.
AS FAMÍLIAS – promovem-se ações de desenvolvimento de competências com oficinas de Geração de renda, Direitos e Deveres, pois são os principais responsáveis pelo desenvolvimento integral do grupo meta.
OS PARCEIROS – que são impulsionados/sensibilizados a promover ações de desenvolvimento econômico e político da comunidade com base nos anseios e necessidades da comunidade. Seja o poder público ou outras instituições como a igreja e as escolas são capazes de trabalharem no desenvolvimento de competências com formações específicas sobre direitos, metodologias de participação, além de oficinas de planejamento e monitoramento das ações definidas como prioritárias pela comunidade.
Metodologia
A Metodologia desenvolvida pelo grupo que propõe essa intervenção é um conjunto de ações, práticas e atitudes sinérgicas, envolvendo os mais diversos atores (famílias, Comunidade e Estado), comprometidos com a promoção e efetivação de direitos humanos no que se refere a aspectos políticos e econômicos.
Os dispositivos que são utilizados cotidianamente no processo socioeducativo e de acompanhamento fortalecem e estimulam ações significativas para os envolvidos, disponibilizando elementos que facilitam a construção de conhecimentos, a produção coletiva e a mensuração de resultados em todos os níveis de desenvolvimento, são eles:
a) Análise da Realidade Local – Uma análise da realidade local não se limita à simples coleta de dados, mas deve, acima de tudo, perceber como as pessoas envolvidas sentem a sua própria realidade, superando a simples constatação dos fatos, isso numa atitude de constante investigação dessa realidade. Neste processo, com a participação dos envolvidos, se definirá o real percurso e a dinamização do projeto.
b) Registros e Sistematizações – Este dispositivo constitui-se na importância de construir memória das experiências de desenvolvimento local, divulgação, saberes relacionados às práticas (aspectos qualitativos), estimular a reflexão e a discussão de assuntos e aspectos relacionados à prática e ao seu contexto. Enfim, responsabilizar-se para experiências vitais, carregadas de uma enorme riqueza acumulada de elementos que, em cada caso, representam processos inéditos e irrepetíveis, por isso, a necessidade da tarefa de compreendê-las, extrair seus ensinamentos e comunicá-los.
c) Roda – representa o círculo perfeito, onde não existe centralidade de partes, de individualismos, mas sim um espaço que possibilita a todos/as se perceberem e se posicionarem de maneira democrática e relacional. Neste sentido, as pessoas envolvidas em todo e qualquer processo, formal ou informal, são convocadas a vivenciarem o princípio primordial da liberdade de pensar, falar, praticar, refletir, sentir, intervir, planejar, cultivar e avaliar, neste movimento permanentemente dialógico presente no cotidiano. Assim, as atividades desenvolvidas com as famílias e com a comunidade terão momentos de rodas de conversa.
d) Memória da Comunidade – Este recurso possibilita construir com a comunidade um memorial histórico-cultural, com fotos, entrevistas, textos e demais produções que registre e valorize a experiência local.
A metodologia também define os Indicadores de Qualidade são índices que primam por uma observação mais apurada quanto aos aspectos que não são mensuráveis quantitativamente. Estes indicadores são: felicidade, resiliência, transformação, apropriação, oportunidade, criatividade, ética, estética, protagonismo, cooperação. Eles podem ser utilizados em sua totalidade, visto que se complementam, ou individualmente, conforme a ação desenvolvida. Os aspectos qualitativos referem-se a percepções pessoais e revelam impressões, reações e/ou sentimentos que para serem medidos, precisam ser transformados em gráficos e quadros. Já os Indicadores Quantitativos referem-se aos dados numéricos do Projeto, como por exemplo, número de famílias envolvidas, índice de empregabilidade na comunidade, entre outras possibilidades que variam com a definição dos temas geradores levantados no local. Os Indicadores devem ser aplicados na avaliação e monitoramento das ações cotidianas, que subsidiará a compilação das ações desenvolvidas.
A proposta de implantação e formação do grupo comunitário, tem como resultado esperado, criar/fortalecer uma rede local protetora com foco no interesse superior dos seus direitos assegurando assim a garantia e defesa dos direitos da comunidade, bem como provocar a todos os envolvidos a participarem ativamente das decisões para o desenvolvimento e bem estar comum, criando um ambiente bem organizado politicamente. As ações do projeto serão discutidas, socializadas e legitimadas por essa rede. Sua principal característica será de atuar na luta e representação política para atuação junto as ações do poder público, traçando um diagnóstico que identifique as necessidades da comunidade, para que se sintam corresponsáveis na resolução dos problemas e na geração de recursos.
O Comitê Familiar trabalhará a corresponsabilidade e uma maior representatividade na tomada de decisões estratégicas frente à situação de vulnerabilidade. Seu papel estará centrado na tomada de decisões baseadas nos objetivos do Projeto, através de ações de apoio, controle social, monitoramento no desenvolvimento de metas, buscando a sustentabilidade, e por fim, posicionamento local.
Interação com as Políticas Públicas
Os atores envolvidos diretamente no projeto assumem a importante tarefa de mobilizar e articular com outros atores do Sistema de Garantia dos Direitos. Os membros serão incentivados a frequentarem as instâncias de participação do município como os Conselhos Municipais de Assistência Social, de Educação, de Saúde, a Câmara de Vereadores, entre outros, considerando que estes órgãos discutem, analisam e deliberam questões importantes e pertinentes a todos os cidadãos do município, direta ou indiretamente.
Um dos principais âmbitos da atuação que será desenvolvido pelo projeto é a dimensão de incidência na elaboração de políticas públicas. Numa outra dimensão, as famílias formam o grupo alvo da ação de desenvolvimento de competências com foco na instrumentalização para ocupar os espaços de elaboração e controle social no que tange a efetivação das políticas públicas.
Divulgação
O Comitê Familiar trabalhará a corresponsabilidade e uma maior representatividade na tomada de decisões estratégicas frente à situação de vulnerabilidade. Seu papel estará centrado na tomada de decisões baseadas nos objetivos do Projeto, através de ações de apoio, controle social, monitoramento no desenvolvimento de metas, buscando a sustentabilidade, e por fim, posicionamento local.
Interação com as Políticas Públicas
Os atores envolvidos diretamente no projeto assumem a importante tarefa de mobilizar e articular com outros atores do Sistema de Garantia dos Direitos. Os membros serão incentivados a frequentarem as instâncias de participação do município como os Conselhos Municipais de Assistência Social, de Educação, de Saúde, a Câmara de Vereadores, entre outros, considerando que estes órgãos discutem, analisam e deliberam questões importantes e pertinentes a todos os cidadãos do município, direta ou indiretamente.
Um dos principais âmbitos da atuação que será desenvolvido pelo projeto é a dimensão de incidência na elaboração de políticas públicas. Numa outra dimensão, as famílias formam o grupo alvo da ação de desenvolvimento de competências com foco na instrumentalização para ocupar os espaços de elaboração e controle social no que tange a efetivação das políticas públicas.
Divulgação
Instrumentos / Mídias
|
Quant.
|
Propósito
|
Período
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Cartaz
|
1.000
|
Divulgar o projeto e ações implementadas
chamando a atenção da sociedade de das cidades vizinhas
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500 no início de cada semestre.
|
Rádio
|
12
|
Divulgar na rádio local a realidade
enfrentada, o projeto em si, bem como os resultados que estão sendo
alcançados
|
1 vez por mês
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Facebook
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01
|
Criação de 01 página do Facebook para
propagação imediata das ações e desenvolvimento do projeto
|
A partir do 1º mês.
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Camisetas com a Logo do Projeto
|
800
|
Dar visibilidade do projeto no cotidiano das
pessoas
|
A partir do 3º mês do projeto
|
Vídeo.
|
01
|
Produzir um documentário com o cotidiano das
ações implementadas para registrar o desenvolvimento do projeto.
|
Produzir durante 1 ano do projeto e publicar
ao final do 1º ano.
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