quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

A Marcha das Margaridas e o Nosso Papel no Mundo



Nunca me senti tão certo do meu papel, do meu lugar na luta. E estamos todos aí.

Estou ciente de que o meu papel é construir com o outro, primordialmente com os que precisam, com os que lutam e que necessitam tomar seu espaço.

Estou muito realizado com o que vivenciei esses dias. A Educação é mais do que só ensinar um conteúdo e a rua é um ótimo espaço de produção do conhecimento.

Adiante de mim, uma geração e outra logo atrás de mim. E estamos todos aí.

Eu achava que a minha geração não fosse para a linha de frente, achava que não fosse preciso outros sacrifícios depois de tantos feitos antes de mim. Pensava eu, que na engrenagem da história desse país, a minha vez fosse de usufruto das conquistas passadas. Loucura!

Quem fará a manutenção da conquista se o preço da liberdade é a vigilância constante? Liberdade e conquista exigem luta.

Convido tantos outros, precisados, excluídos, necessitados, afastados, presos, órfãos, injustiçados... a tomarem seus espaços, seus lugares de fala, pois a luta não para e estamos todos aí.

Nossa caravana, grande maioria de mulheres, saiu de Itabuna-BA.

Em agosto de 2019, tive o prazer de participar da Marcha das Margaridas em Brasília-DF. Esse movimento acontece a cada quatro anos e reivindica direitos das mulheres do campo, das águas, da floresta, da cidade, dos terreiros, dos quilombos... com uma pauta maior por justiça social e reforma agrária, pela memória de dona Margarida, que foi morta por conta da sua busca pela garantia do direito à Terra, frente a ação violenta e avassaladora da indústria e do capitalismo.





Roda de Conversa com Alunos do Almakazir: Para que serve a Escola?





Como pensar a escola pública e o seu papel? O que é esse espaço público no contexto da propriedade privada e do livre mercado? A escola tem sido, de fato, um patrimônio público? A quem pertence a escola? Para onde estamos indo?

A pedagogia que cabe aqui é a Pedagogia da Pergunta e não da resposta. Foi assim que começamos essa roda de conversa em setembro de 2019 no Colégio Almakazir, na oportunidade da Semana da Pátria. O convite foi para uma palestra com o tema "Sensibilização e Conscientização do Espaço Público", mas meu intuído foi refletir, junto com os alunos, sobre o que de fato é a escola, qual o seu papel e o que ela representa na vida dos jovens em sua diversidade.

Acho que a escola, como queremos, democrática, equânime e menos tradicional, deve ser sempre um LUGAR DE FALA, também para os pequenos, para os subalternos, marginalizados, excluídos da engrenagem social, mas que a fazem rodar;
Um LUGAR DE AÇÃO, de pesquisa, de exercício da cidadania, um espaço permanente de produção do conhecimento, aberto à comunidade e outros pares.
Um LUGAR DE ACOLHIMENTO, de encontro, de sociabilidades, de interação, de diálogo incessante, de diversidade.
Um LUGAR DE VALORIZAÇÃO, do professor, do aluno, da família. Um lugar de motivação, de engajamento onde o crescimento de um seja o crescimento de todos
Cuidar da escola é, também, torná-la socialmente justa.


Enquanto a conversa fluía maravilhosamente bem, eu lembrava que em 2009 eu estava deixando o ensino médio e agora, em 2019, no mesmo espaço, eu falava aos companheiros que me ouviam: Eu passei por aqui. Eu sou filho da escola pública. Precisamos abrir caminhos para os que estão vindo aí.


Para acessar a apresentação de slides, CLIQUE AQUI.




LIMA (1981): O Conceito de Comunicação em Freire - Fichamento


Fichamento feito a partir da obra:

LIMA, Venício Arthur de. O Conceito de Comunicação em Freire (p. 59 – 75). Em: Comunicação e cultura: as ideias de Paulo Freire. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981

Para acessar o fichamento CLIQUE AQUI.



CAMARANO e MELO (2006): Transição para a Vida Adulta ou a Vida Adulta em Transição - Fichamento



Compartilho um fichamento feito a partir da leitura em:

CAMARANO, Ana Amélia; MELLO, Juliana Leitão e. Introdução. Cap. 01: p. 13-28. Em CAMARANO, Ana Amélia (org.). Transição para a Vida Adulta ou a Vida Adulta em Transição. Rio de Janeiro: Ipea, 2006.

O trabalho analisado obedece a uma demanda relacionada aos novos debates sobre a juventude brasileira. O Conselho de Juventude tinha sido criado um ano antes, em 2005, e Camarano organiza contribuições que servirão de base para a 1ª Conferência Nacional da Juventude em 2008.

A ideia central do texto é problematizar o conceito de juventude para analisá-lo não apenas como uma transição para a vida adulta, mas como uma fase da vida que tem em seu espaço não linear e não apenas temporal, processos múltiplos de transição. Essas transições nem sempre são lineares e em sua maioria são desiguais, além das transições que são negadas a depender das realidades sociais, econômicas, políticas e culturais dos jovens brasileiros.


Para acessar o fichamento CLIQUE AQUI.




Alfabeto em Libras


terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS


Componente Curricular: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Docente: Hannah Araújo Roseno (Lattes)


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Ementa:

Objetivos Gerais:

Bibliografia Básica:


Oficina de Textos Acadêmicos e Técnicos em Humanidades


Componente Curricular: Oficina de Textos Acadêmicos e Técnicos em Humanidades
Docente: Lilian Reichert Coelho (Lattes)


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Ementa:

Objetivos Gerais:

Bibliografia Básica:




Juventude, Políticas Públicas e Participação


Componente Curricular: Juventude, Políticas Públicas e Participação
Docente: Fabiana de Souza Costa (Lattes)


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Ementa:

Objetivos Gerais:

Bibliografia Básica:


Comunicação, Cultura e Diversidade


Componente Curricular: Comunicação, Cultura e Diversidade
Docente: Fabiana de Souza Costa (Lattes)



Ementa: Estudo das diversidades culturais e das desigualdades sociais e econômicas; Cultura popular e os conflitos de mercado; Compreensão sobre Igualdade e Diferença no mundo contemporâneo; Os processos globalizantes, a fragmentação das identidades e a pluralidade cultural; O hibridismo cultural e mediação generalizada; Reflexão sobre a inter-relação comunicação, mídia e poder no Brasil contemporâneo; Estudos comunicacionais e as relações de gênero.


Objetivos Gerais:

Bibliografia Básica:

BHABHA, H. O local da cultura. 2. Ed., Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013.

ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense. 2006

SOUZA, Rose Mara de; MELO, José Marques de; Morais, Ovando de (org.). Teorias da comunicação: correntes de pensamentos e metodologia de ensino. Coleção GPs. Intercom, 2014.





Aspectos do Desenvolvimento Humano

Componente Curricular: Aspectos do Desenvolvimento Humano
Docente: Maria Helena Machado Piza-Figueiredo (Lattes)


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Ementa: Panorama dos conhecimentos atuais sobre o desenvolvimento humano, em seus aspectos sociais, afetivos e cognitivos. Relação dos jovens com o contexto escolar. Aporte de correntes do pensamento sobre o desenvolvimento da criança e do jovem: psicanálise, cognitivismo, neurociências. Etapas propostas e hipóteses de explicação dos processos de desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança e adolescente entre 0 e 18 anos, em diferentes culturas: reconhecimento de si e do outro, auto-estima, identidade, amizades e sentimento de pertencimento


Objetivos Gerais:

Bibliografia Básica:


BRIL, Blandine; PARRAT-DAYAN, Silvia Materner. Du premier cri aux premiers pas. OdileJacob, 2008.

PATTO, Maria Helena S. Introdução à Psicologia Escolar. Itabatiba: Casa do Psicólogo. 4. ed. 2010

VYGOTSKII, Lev S.; LURIA, Alexander R. e LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 5. Ed. São Paulo: Ícone, 1988.





sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

NOVAES (1992): Tempo e História - Fichamento

Compartilho um fichamento feito a partir da leitura em:

NOVAES, Adauto. (org.). Tempo e História. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Mundial de Cultura, 1992.

Para acessar o fichamento CLIQUE AQUI.








RICUPERO (2009): Inserção internacional brasileira - Resumo

Compartilho um resumo feito a partir da leitura em:


RICUPERO, Rubens. Inserção internacional brasileira - Cap. 01 [p. 15-47] In: CARDOSO JR, José Celso Cardoso. Desafios ao desenvolvimento brasileiro: contribuições do conselho de orientação do Ipea. – Brasília - DF: Ipea, 2009.


Para acessar o resumo CLIQUE AQUI.








CAMPOS (2019): Práticas Pedagógicas no Contexto das Metodologias Ativas para o Combate à Violência na Escola - ARTIGO

Resumo

O presente trabalho aborda a experiência teórica e prática do discente no Componente Curricular “Violência e Subjetividade”, além de tecer análises sobre o espaço escolar, apontando alternativas didático-pedagógicas no contexto das metodologias ativas para o combate à violência. O repertório teórico adquirido ao longo da Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Humanas e Sociais, se configura aporte válido para as reflexões realizadas na tentativa de se perceber o papel do professor, o protagonismo estudantil e a importância das ações didático-pedagógicas no combate à violência em suas diversas faces.

Palavras-Chave: Metodologias Ativas, Violência na Escola, Protagonismo Estudantil.


1. Introdução

Para que se compreenda os tipos de violência e como eles se desdobram no contexto escolar, torna-se necessário adotar um conceito de violência que atenda às diversas tramas sociais, a complexidade da relação entre Estado e Sociedade, e como esta violência interfere na construção das subjetividades dos indivíduos. (Para acessar o texto completo, entre em contato com o autor do blog)






Violência, Subjetividade e Pessoas com Deficiência no Contexto Escolar


Os processos e as situações de violência embutidos no cotidiano escolar não são poucos. De forma física, simbólica ou psicológica eles invadem as subjetividades dos sujeitos: alunos, professores, famílias, funcionários... todos os atores da comunidade escolar, abrindo profundas feridas na formação da nossa sociedade, principalmente dos violentados, os excluídos, os marginalizados, os que são privados de sua própria história, impedidos de viverem plenamente como seres humanos sonhadores, autônomos, livres.

Dayrell vai dizer que a escola é um espaço de interações sociais e como tal, não está livre de todos os acometimentos políticos, culturais, econômicos e sociais fora dela. Ela espelha aquilo que, de fato, a sociedade vivencia, as injustiças, as violências, os preconceitos, mas também pode ser o espaço onde, segundo Axel Honnet, “o reconhecimento dessas injustiças e os conflitos para a construção de uma sociedade mais justa”, deve acontecer.

Esses processos de violência, parecem afetar mais profundamente aqueles que são diferentes, os que não se enquadram, de alguma forma, dentro do perfil desejado pela educação dos padrões, da cultura hegemônica, dos costumes adotados, do currículo, do tempo, das relações de aprendizagem estabelecidas.

Candau defende que a cultura escolar dominante em nossas instituições educativas, prioriza o comum, o uniforme, o homogêneo, considerados como elementos constitutivos do universal. Nessa ótica, as diferenças são ignoradas. Esses sujeitos, diferentes, se tornam invisíveis enquanto a educação acontece. É o que Bourdieu e Passeron chamam de “Indiferença à diferença”. E quando são notados, são encarados como um problema a se evitar, ou a se resolver.

Olhando para os nossos estudantes, Moreira nos questiona: Como lidar com alunos tão distantes da visão idealizada de estudante que escola sempre cultuou? Como lidar com alunos portadores de necessidades espaciais, com dificuldades de aprendizagem, com condutas inesperadas? Como entendê-los melhor?

E continuamos a nos questionar: Como pensar o amor, o direito à diferença e a solidariedade para a construção de uma sociedade mais justa? Como pensar a formação do professor, a acessibilidade e a cultura que prevalece dentro das escolas, os valores construídos, os hábitos adotados, os processos de desenvolvimento tão engessados? Como rodar essas chaves? Abrir novas portas para que as violências sejam minimizadas na vida prática e na subjetividade dos sujeitos?
 


REFERÊNCIAS

BOURDIEU, P.; PASSERON, J. C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

CANDAU, Vera Maria. Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, v. 11, n. 2, p. 240-255, jul/dez, 2011.

DAYRELL, Juarez T. A Escola Como Espaço Sociocultural, Educação em Revista. B.H.(15):21-29. Jun 2000.

MOREIRA, Antônio Flávio. Identidades, saberes e práticas. Educação e filosofia, Uberlândia, v. 20, n. 40, p. 137-157, jul./dez. 2006.



CAMPOS e SAMPAIO (2019): Gênero, Sexualidade e as Multiplas Faces da Violência no Espaço Escolar - ARTIGO


Resumo

O presente trabalho registra algumas reflexões práticas e teóricas construídas no percurso do Componente Curricular “Violência e Subjetividade”, enquanto traz como pauta principal as diversas faces da violência relacionadas às identidades de gênero e sexuais dentro do espaço escolar. Para tanto, são consideradas aqui, contribuições teóricas de estudiosos e intelectuais contemplados durante o curso, além de leituras realizadas em outros componentes curriculares como “Educação, Gênero e Diversidade Sexual” para tratar primordialmente da homofobia como violência recorrente nas instituições escolares.

Palavras-Chave:
Violência, Educação, Gênero, Diversidade Sexual.


1. Introdução


Estabelecer conexões com o que se entende sobre violência e as identidades de gênero e sexuais dentro do contexto escolar, é o que se pretende, tendo em vista o processo formativo da discente no Componente Curricular “Violência e Subjetividade”.

Dentro dessa proposta, apanham-se conceituações exploradas durante o curso trazidas à reflexão junto com a obra “Gênero, Sexualidade e Educação” de Guacira Lopes Louro, publicada na década de 90, que se mantém como importante aporte teórico às discussões sobre educação e diversidade sexual pelo seu teor crítico e sua contribuição social e política. (para acessar o texto completo, entre em contato com o autor do blog)

CAMPOS, et al (2019) - O Espaço do Turismo no Mercado Brasileiro de Produções Religiosas: Diálogos entre Fé, Consumo e Territorialidades - ARTIGO


Resumo

O presente trabalho se destina a analisar a abordagem da questão religiosa no Brasil e seus diálogos com o turismo, buscando pontos convergentes de discussão entre as atividades turísticas e seu potencial econômico no contexto no mercado brasileiro de produções religiosas. Para tanto, uma pesquisa de campo de cunho qualitativo foi realizada a fim de compreender o perfil dos visitantes que frequentam, ou pretendem frequentar o município baiano de Bom Jesus da Lapa, que por seu apelo religioso, fomenta relações dinâmicas entre viajantes/visitantes, as experiências e o lugar visitado, entrecruzando religião e economia no âmbito da Sociedade do Consumo. O campo religioso brasileiro e as suas interfaces apresentam nítida e estreita relação com o capitalismo. Nesta senda, observa-se que, no meio de uma estrutura econômica pautada pelo consumo, nem mesmo as representações do sagrado, das tradições e das manifestações culturais ficam distantes da lógica de mercado. Estas demandas da experiência, da visita, da interação cultural, do registro, da memória, da devoção, fortalecem a constituição de um mercado de consumo especializado na oferta dos bens simbólicos de religião.

Palavras-chave: Turismo, Produções Religiosas, Religião e Consumo.


1. Introdução


No contexto da Sociedade do Consumo, as atividades turísticas ganham aspectos não só culturais, históricos, sociais, políticos, mas econômicos e mercadológicos. A lógica do consumo parece coadunar as mais diversas experiências e modalidades turísticas aos diversos tipos de mercado.

Nesses diálogos, o turismo religioso parece interagir de maneira dinâmica com o mercado brasileiro de produções religiosas, aqui entendido também como

“Mercado da Fé”, que de acordo com Campos (et al, 2018) agrega a religião, a produção religiosa e o consumo, sendo um dos mercados mais sólidos e crescentes no país, movimentando bilhões de reais anualmente... (Para acessar o texto completo entre em contato com o autor do blog)






AVENA (2010): Saberes e Conhecimentos que Emergem das Viagens e do Turismo - Fichamento


Estou compartilhando um fichamento feito a partir da leitura em:

AVENA, B. M. Saberes e Conhecimentos que Emergem das Viagens e do Turismo: Filosofia, Antropologia, Cultura, Mitologia, História. Anais do VI Seminário de Pesquisa em Turismo do Mercosul - Semintur: saberes e fazeres do turismo - interfaces. Caxias do Sul: UCS, 2010.


Para acessar o fichamento CLIQUE AQUI.








AKKARI e SANTIAGO (2015): Diferenças na Educação: Do Preconceito ao Reconhecimento - Apresentação

Disponibilizo uma apresentação feita para discussão sobre o texto:

AKKARI, Abdeljalil; SANTIAGO, Mylene Cristina. Diferenças na Educação: Do Preconceito ao Reconhecimento. Revista Teias v. 16 • n. 40 • 28-41, 2015 (p. 28 - 41).

Para acessar a apresentação CLIQUE AQUI







BARRETO (2004): Relações Entre Visitantes e Visitados - Resenha


Quero compartilhar uma resenha feita a partir da leitura da obra:

BARRETTO, Margarita. Relações entre visitantes e visitados: um retrospecto dos estudos socioantropológicos. Revista Turismo em Análise, v. 15, n. 2, p. 133-149, 13 nov. 2004. Acesso em 16 set. 2019.

Para acessar o documento CLIQUE AQUI








Violência e Subjetividade

Componente Curricular: Violência e Subjetividade
Docente: Fabiana de Souza Costa (Lattes)

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Ementa:
Identificação de diferentes matrizes teóricas e empíricas que refletem sobre o estabelecimento da relação entre violência e subjetividade: filosófica, neuropsicologia, sociologia, psicanálise, antropologia. Poder, dominação e contextos de manifestação da violência: simbólica, de gênero, escolar, policial, rural, urbana. Da lógica linear à lógica não linear na interpretação das variáveis intervenientes na dinâmica da violência e sua pluricausalidade. Relação entre formas de organização social, cultura e comportamento violento. Relação entre desordens psicológicas e comportamento violento. Hipóteses sobre a relação entre o desenvolvimento psicossocial do indivíduo e o comportamento violento.

Objetivos Gerais:

Bibliografia Básica:


ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Tradução de André Duarte. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 1994.

BOURDIEU, Pierre. A distinção: crítica social do julgamento. Tradução Daniela Kern; Guilherme J. F. Teixeira. São Paulo: Edusp; Porto Alegre: Zouk, 2008.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002a.

Bibliografia Complementar:


ADORNO, Sérgio. A violência na sociedade brasileira: um painel inconcluso em uma democracia não consolidada. Sociedade e Estado, Brasília, v. 10, n. 2, p.299-342, jul./dez. 1995.

CHARLOT, Bernard. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias, Porto Alegre, ano 4, n. 8, p. 432-443, 2002.

FOUCAULT, Michael. Microfísica do poder. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1998.

FOUCAULT, Michael. Vigiar e punir. História da violência nas prisões. São Paulo: Vozes, 2001.

MICHAUD, Y. A violência. Tradução L. Garcia. São Paulo: Ática, 1989.

MUCHEMBLED, Robert. História da violência: do fim da Idade Média aos nossos dias. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

Viagens, Anfitriões, Visitantes e Mudanças

Componente Curricular: Viagens, Anfitriões, Visitantes e Mudanças
Docente: Saulo Rondinelli Xavier da Silva (Lattes)

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Ementa:
Fluxos, tipos e características de visitantes e migrantes temporários; Trânsitos populacionais modernos e processos de globalização; Reemergências sociais e étnicas, reetinização, transetnização e transculturalização; Deslocamentos sociais e populacionais.

Objetivos Gerais:

Bibliografia Básica:


BARRETTO, Margarida (org.). Turismo e antropologia: novas abordagens. Campinas/SP: Papirus, 2009.

LESSER. Jeff. A negociação da identidade nacional: imigrantes, minorias e a luta pela etnicidade no Brasil. São Paulo: UNESP, 2001. SENNETT, Richard. A Corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999.

Educação para as Diferenças

Componente Curricular: Educação para as Diferenças
Docente: Ayalla Oliveira Silva (Lattes)

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Ementa:
O discurso da inclusão, da diversidade, da desigualdade e da diferença. Estudo do Bullyng como sintoma de um modelo de sociedade e educação. Análise das possibilidades de cada um num processo de integração e de complexidade tecer juntos. Diferentes metodologias de ensino articuladas e coerentes com o respeito à diversidade física, ideológica, psíquica, sexual, étnicoracial, cultural e socioeconômicos presentes no cotidiano escolar. Observação e identificação de escolas das redes de ensino estadual e municipal e o desenvolvimento de projetos de ensino sobre a educação para as diferenças.

Objetivos Gerais:

Bibliografia Básica:


BALIEIRO, Fernando e SOUSA, Karina. “Um novo olhar sobre as diferenças no espaço escolar: contribuição da sociologia das diferenças na formação do professor”. In: BATISTA, E.; SILVA, S. Desafios e perspectivas das Ciências Humanas na atuação e na formação docente. Jundiaí: Paco Editorial, 2012.

SOUZA, Amaralina Miranda de, et all. Educação e Inclusão: Trabalhando com as diferenças em sala de aula. Universidade de Brasília, Centro de Formação Continuada de Professores, MECSEB, 2005.

VELHO, Gilberto (org.).Desvio e divergência: uma crítica da patologia social. 8.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003

Educação e Relações Étnico-Raciais

Componente Curricular: Educação e Relações Étnico-Raciais
Docente: Gilmara dos Santos Oliveira (Lattes)

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Ementa: Plano nacional de implantação das diretrizes curriculares para as relações étnico raciais  e história das culturas indígenas, africanas e afro-brasileira. Debate sobre as leis 10639/2003 e 11645/2008; políticas públicas e educação.

Objetivos Gerais:

Bibliografia Básica:


BRASIL, Plano nacional de implantação das diretrizes curriculares nacionais para educação das relações etnicorraciais para o ensino de história e cultura afrobrasileira e africana. Brasília: MEC,  2004.

SILVA, Petronilha Gonçalves da. Aprender, ensinar e relações raciais no Brasil. Educação. Porto Alegre, ano XXX, n. 3(63), p. 489-506, set./dez. 2007.

GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: GOMES, Nilma Lino  (Org.). Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.

domingo, 16 de fevereiro de 2020

DELORS (2003) Educação:um tesouro a descobrir (Síntese)


Compartilho uma síntese, realizada a partir do texto referenciado abaixo:

DELORS, Jacques. Educação:um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para ao século XXI. 8 ed. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2003. (Capítulo 4 - Os quatro pilares da educação).

 
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Mapa Mental: Metodologias Ativas



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MORÁN (2005): Mudando a Educação com Metodologias Ativas (Fichamento)


Compartilho o fichamento feito a partir da obra:

MORÁN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II. Carlos Alberto de Souza e Ofelia Elisa Torres Morales (orgs.). PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.

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LOURO (1997): Gênero, Sexualidade e Educação (Resumo)


Compartilho um resumo da obra:

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação. Uma Perspectiva Pósestruturalista. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

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Educação, Gênero e Diversidade Sexual

Componente Curricular: Educação, Gênero e Diversidade Sexual
Docente: Fabiana de Souza Costa

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Ementa: As críticas feministas e a educação. Pedagogias queer, a filosofia da diferença, os estudos culturais e o decolonialismo. O currículo e as práticas pedagógicas escolares no contexto das relações de gênero e das sexualidades.

Objetivos Gerais:




Bibliografia Básica:

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. 

HAUER, Mariane ; GUIMARÃES, Rafael Siqueira de. Mães, filh@s e homossexualidade: narrativas de aceitação. Temas em Psicologia (Ribeirão Preto), v. 23, p. 649-662, 2015.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: Vozes, 1997.

LUGÓNES, María. Colonialidad y género. Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 73-101, juliodiciembre 2008. Política & Trabalho, Revista de Ciências Sociais, n. 36, abril de 2012, p. 219235.

SEFFNER, Fernando; CAETANO, Marcio (Orgs). Discurso, discursos e contra-discursos latinoamericanos sobre diversidade sexual e de gênero. Rio Grande: Editora da FURG, 2016




DALONSO (2017): Adequações Curriculares: Eis-me Aqui, Nasci, logo Existo! (Resenha)


Compartilho a resenha realizada da obra:

DALONSO, Arilza Landeiro Guimarães. Adequações Curriculares: Eis-me Aqui, Nasci, logo Existo! Arquivo Brasileiro de Educação, Belo Horizonte, v. 5, n. 11, mai-ago, 2017.

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MENDES: Radicalização do Debate sobre Inclusão Escolar no Brasil (Fichamento)


RADICALIZAÇÃO DO DEBATE SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR NO BRASIL
Autora: Enicéia Gonçalves Mendes
Link do texto: http://www.scielo.br/pdf/ebedu/v11n33/a02v1133.pdf

Para acessar o fichamento CLIQUE AQUI
 


Questões Iniciais sobre Educação Inclusiva

a. Educação Especial e Educação Inclusiva são sinônimos? Há diferença? Qual?

Acredito que Educação Especial e Educação Inclusiva não sejam sinônimos, embora uma possa acontecer na perspectiva da outra. Entendo que a diferença principal entre as duas formas de educação seja o atendimento e não as suas bases (ou objetivos).

A Educação Especial, por usa vez, deveria, no meu entendimento, garantir o atendimento especializado ao aluno com deficiência, entendendo que ele tenha necessidades especiais de ensino e que por tanto, precise de uma educação específica e voltada primordialmente para suas necessidades.

A Educação Inclusiva, no meu entendimento, deveria atender a uma diversidade de públicos, garantido a interação entre o seu público comum e o público com necessidades especiais, fazendo com que os dois interajam num espaço acessível criando uma cultura de respeito às diferenças. Um tipo de educação, não anula o outro.
 


b. Qual o termo correto a ser utilizado:         * Pessoa especial         * Pessoa deficiente         * Pessoa com deficiência         * Pessoa com necessidades especiais


Sempre que leio algo sobre educação especial ou educação inclusiva, os termos que aparecem são sempre: pessoa com deficiência ou pessoa com necessidades especiais. Acredito que estes dois termos estejam corretos.  



c. O que é acessibilidade? Quando sei que os lugares, as situações e as pessoas são acessíveis? quais são os tipos de acessibilidade que existem?

Garantir o acesso de pessoas com necessidades especiais a lugares, serviços, bens, etc. os lugares serão acessíveis se todas as pessoas, independentemente das  necessidades especiais das quais são portadoras, conseguem acessá-lo. Para que se perceba isso, torna-se necessário tomar a necessidade espacial como ponto de partida para analisar, compreender e construir as adaptações nas formas de acesso.

As barreiras às pessoas com deficiência podem ser urbanísticas, arquitetônicas, transportes, na comunicação e informação, atitudinais e tecnológicas. Assim toda acessibilidade deve contemplar a superação dessas barreiras.

De acordo com o Instituto de Inclusão do Brasil, a acessibilidade pode ser atitudinal, arquitetônica, metodológica, programática, instrumental, nos transportes, nas comunicações e digital.

Regionalismo: A Construção da Identidade do Nordeste por Meio da Literatura (Vídeo)

A produção desse vídeo contou como atividade final nos componentes: "Temas e Questões do Brasil Contemporâneo" e "Fundamentos da Pluralidade Imagética".

Momento da criação dos desenhos, pesquisa e produção do texto.

O vídeo trabalha a Identidade Nordestina a partir de Albuquerque Júnior (2011): A Invenção do Nordeste e outras Artes.


Para Albuquerque Júnior o nordeste é uma construção imaginária, discursiva e em grande medida conservadora, pensado no século XX para se contrapor às transformações econômicas e políticas pelas quais o país passava com o processo de construção capitalista, de industrialização, com o fim da escravidão.






SÔNEGO (2010): A Fotografia como Fonte Histórica (Resenha)

Estou compartilhando uma resenha realizada a partir da leitura em:

SÔNEGO, Márcio Jesus Ferreira. A Fogografia como Fonte Histórica. Historiæ, Rio Grande, 1 (2): 113-120, 2010. Disponível em: http://repositorio.furg.br/xmlui/ bitstream/handle/1/6718/A%20fotografia%20como%20fonte%20hist%C3%B3rica.pdf ?sequence=1. Acesso em: 04 de julho de 2019.

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SARDELICH (2006): Leitura de imagens, cultura visual e prática educativa (Fichamento)

Estou compartilhando um fichamento feito a partir da leitura em:

SARDELICH, M. E. Leitura de imagens, cultura visual e prática educativa. Cad. Pesqui. [online]. 2006, vol.36, n.128, pp.451-472. ISSN 0100-1574.

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O Direito à Cidade e a Exposição à Violência: Questões sobre Itabuna-BA


Maricato (1996), considera que há um profundo descolamento entre a ordem legal e a cidade real. A realidade que respalda esse pensamento são as relações entre as transformações urbanas e o direito à cidade. Caracteriza-se a expansão urbana brasileira a partir do pressuposto de que não há lugar para todo mundo nas cidades, e os pobre são destinados à periferia, onde serviços básicos como energia elétrica, esgoto, pavimentação, água tratada e encanada não chegam.

A autora aborda o paradoxo da metropolização em países que são periféricos no mundo como o Brasil, influenciados pela ideia de cidade liberal, que permite que o mercado imponha sentidos, significados e formas de expansão urbana que propiciam uma segregação e uma profunda desigualdade social, na tentativa de manter os pobres fora das áreas mais urbanizadas.

Nesse contexto conflituoso sobre o desenvolvimento urbano, Barreto et al (2018), aponta análises sobre a espacialização da pobreza, trazendo elementos de análise para além da renda, em bairros de Itabuna-BA. O trabalho também analisa como as pobrezas estão dispersas nos bairros da cidade e quais as suas amplitudes. 

A ideia que se tem ao final é a de defender um planejamento urbano com uma face mais social, o que evitaria formas segregadoras de expansão e manutenção da cidade. 


Fontes:

MARICATO, Ermínia. Metrópole na Periferia do Capitalismo: Ilegalidade, Desigualdade e Violência. São Paulo. 1995

BARRETO, Ricardo Candéa Sá; SANTOS, Eli Izidro do; CARVALHO, Ícaro Célio Santos de. Medindo a Pobreza Multidimensional em Itabuna: Uma Análise Espacial. Em: Bahia. Bahia Análise e Dados: Planejamento e Desenvolvimento. Salvador, v. 28, n. 2, p. 292. 2018.

Novo(s) Nordeste(s)


A obra de Albuquerque Júnior (2011), com primeira publicação feita em 1999, fala sobre a necessidade de descontruir o Nordeste. Nordeste é uma das principais linhas de pesquisa desse autor, reconhecida como uma construção imaginaria e discursiva iniciada no século XX, por intelectuais, artísticas, escritores, tendo como grande mentor, Gilberto de Mello Freyre.

No norte do país, acima da Bahia, o que vai provocar essa ruptura (Norte x Nordeste) é o argumento climático, das secas e – para se contrapor ao processo de industrialização do Brasil e o fim da escravidão – a ideia de que a verdadeira cultura brasileira era a cultura nordestina, agarrando-se a elementos que considerassem os aspectos climáticos da caatinga, do semiárido, legitimando a região e a cultura nordestina como sempre existente no país.

Esse novo regionalismo vai considerar uma nova percepção dos espaços, num contexto onde se quer criar uma “Identidade Nacional”. No Nordeste, ele vislumbra aspectos relacionados à inferioridade, subalternidade, alienação, ruralidade do povo nordestino. O

Nordeste do “Sertão”, também vai ser “Espaço de Saudade” do tradicional, do conservadorismo, do patriarcado, da casa grande. O Nordeste vai andar na contramão da construção da identidade progressista que o país buscava.

A tarefa de considerar esse(s) novo(s) Nordeste(s), na perspectiva de Albuquerque Júnior, onde conhecer é descontruir elementos culturais, consolidados na identidade nordestina, como que enraizados por intelectuais consagrados no Brasil e mundo afora, é de espantar. Tarefa extremamente desafiadora, contudo, necessária.

O Nordeste como está posto na literatura, nas artes, dos discursos e imaginário das pessoas, de fato, não é Nordeste como ele sempre foi, ou como deveria ser.
 

Fonte:
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. A Invenção do Nordeste e Outras Artes. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

O “jeitinho brasileiro” pode ser entendido como um elemento da identidade brasileira?


Pensar os elementos que constituem a identidade de um povo, é pensar em construções históricas, políticas, sociais, econômicas, que ao longo do tempo, fixaram e fixam características que tonam uma sociedade ligeiramente ou profundamente diferente das demais. E falar da identidade brasileira remonta todo um esforço de se consolidar elementos comuns em um país tão diverso culturalmente e com fortes heranças coloniais e sérios conflitos de ordem social e política, na construção de uma imagem do que vem a ser (ou não ser) o Brasil, para os brasileiros e para o resto do mundo.

O “jeitinho brasileiro” se configura um desses elementos que projetam, ou que ajudam a formar, a identidade brasileira. E é o que Da Mata (1997) vai chamar de “Modo de navegação social”. O “jeitinho brasileiro” é o que garante ao individuo a resolução de problemas e conflitos do cotidiano, diante do impasse da lei, da regra, da autoridade, oscilando entre o honesto e o desonesto, abrindo espaço para a corrupção enquanto dá o álibi para que o “cidadão de bem” burle o sistema que o oprime.

Nessa perspectiva a figura do malandro, aquele individuo hábil para enxergar oportunidades e vantagens em todas as situações, torna-se um personagem primordial para representar essa ideia do jeitinho. É como se todo brasileiro, tivesse um “malandro dentro de si” e tivesse que usá-lo em algum momento da vida.

Essa ideia sobre o jeitinho, se casa também, com o que registra Lívia Barbosa (1992), quando propõe falar do “país do jeitinho”, analisando o mapa social que legitima essa prática com domínios, técnicas, idiomas e personagens específicos encontrados nas várias classes sociais, em vários lugares, mas muito próprios do Rio de Janeiro.  


Fonte: 

BARBOSA, Lívia. O Jeitinho Brasileiro: A Arte de Ser Mais Igual do que os Outros. Campos, 2005.

DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1997



ALBUQUERQUE JÚNIOR (2011): Ideias Centrais sobre "A Invenção do Nordeste"



Disponibilizo aqui, um quadro com as ideias centrais da obra "A Invenção do Nordeste e Outras Artes" de Durval Muniz de Albuquerque Júnior. 

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