As conformações sociais se configuram um atributo indispensável para organizações que querem manter-se viva, isso se reflete nas suas formas de organização pelo Estado, nas relações econômicas pelo mercado em sua esfera nacional ou local. Nisto, a sociedade civil está cada vez mais alerta para os desvios de conduta das organizações e suas consequências, além da busca de uma igualdade social.
A racionalidade do sistema econômico capitalista não se vê voltada, especificamente, para atender ao consumidor em suas necessidades sociais, ou mesmo da sociedade civil em seu entorno. Estimula o consumismo num mercado global, ante a ideia de que, através de um consumo cada vez maior, o crescimento econômico ocorrerá, gerando oportunidades de renda e circulação de riquezas.
Por outro lado, as demandas sociais, constantemente, não são levadas em consideração pelo mercado ou pelo Estado, este primeiro parece buscar uma lucratividade maior em suas atividades, sob a alegação de que a principal responsabilidade das empresas é maximizar o lucro dos investidores, cabendo ao Estado a preocupação com o social e este por sua vez, não se manifesta eficazmente no atendimento dessa demanda.
Verifica-se, por sua vez, a necessidade do intervencionismo estatal na economia, refletida pela atuação do Estado no sentido de adoção de medidas protecionistas em favor da comunidade civil, com motivação de ordem social como: busca de igualdade na distribuição dos recursos e de poder na sociedade civil, e a busca pelo ideal democrático, visando à participação dos cidadãos neste processo.
Acredita-se que com o processo de Globalização houve uma revalorização das econômicas locais para explicar o processo global de economia, bem como as peculiaridades regionais neste grande contingente. Assim, políticas de desenvolvimento regional surgem com o intuito de regular atividades econômicas que respeitassem essa escala.
Desta forma, de acordo com Souza (2009), a política de desenvolvimento regional constitui uma resposta das comunidades locais aos desafios que representavam o fechamento das empresas e o aumento do desemprego. Ou seja, em tempos de globalização, era preciso que as comunidades locais se organizassem em torno do objetivo do desenvolvimento econômico. Destaca-se neste contexto, o papel dos atores locais no desenvolvimento como: universidades, centros de pesquisa, prefeituras, agências de fomento à pesquisa, associações comerciais e industriais, entre outros
Referências
IPEA. Brasil em Desenvolvimento: Estado Planejamento e Políticas Públicas. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/ livros/bd_2015_web.pdf acesso em 05 de nov. 2017.
SOUZA, Maurílio da Costa; VIDIGAL, Carmelita Elias. Fundadores do CRITT-UFJF - Professores Adjunto da UFJF. Entrevista realizada em 29/03/2009. Juiz de ForaMG.
A racionalidade do sistema econômico capitalista não se vê voltada, especificamente, para atender ao consumidor em suas necessidades sociais, ou mesmo da sociedade civil em seu entorno. Estimula o consumismo num mercado global, ante a ideia de que, através de um consumo cada vez maior, o crescimento econômico ocorrerá, gerando oportunidades de renda e circulação de riquezas.
Por outro lado, as demandas sociais, constantemente, não são levadas em consideração pelo mercado ou pelo Estado, este primeiro parece buscar uma lucratividade maior em suas atividades, sob a alegação de que a principal responsabilidade das empresas é maximizar o lucro dos investidores, cabendo ao Estado a preocupação com o social e este por sua vez, não se manifesta eficazmente no atendimento dessa demanda.
Verifica-se, por sua vez, a necessidade do intervencionismo estatal na economia, refletida pela atuação do Estado no sentido de adoção de medidas protecionistas em favor da comunidade civil, com motivação de ordem social como: busca de igualdade na distribuição dos recursos e de poder na sociedade civil, e a busca pelo ideal democrático, visando à participação dos cidadãos neste processo.
Acredita-se que com o processo de Globalização houve uma revalorização das econômicas locais para explicar o processo global de economia, bem como as peculiaridades regionais neste grande contingente. Assim, políticas de desenvolvimento regional surgem com o intuito de regular atividades econômicas que respeitassem essa escala.
Desta forma, de acordo com Souza (2009), a política de desenvolvimento regional constitui uma resposta das comunidades locais aos desafios que representavam o fechamento das empresas e o aumento do desemprego. Ou seja, em tempos de globalização, era preciso que as comunidades locais se organizassem em torno do objetivo do desenvolvimento econômico. Destaca-se neste contexto, o papel dos atores locais no desenvolvimento como: universidades, centros de pesquisa, prefeituras, agências de fomento à pesquisa, associações comerciais e industriais, entre outros
Referências
IPEA. Brasil em Desenvolvimento: Estado Planejamento e Políticas Públicas. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/ livros/bd_2015_web.pdf acesso em 05 de nov. 2017.
SOUZA, Maurílio da Costa; VIDIGAL, Carmelita Elias. Fundadores do CRITT-UFJF - Professores Adjunto da UFJF. Entrevista realizada em 29/03/2009. Juiz de ForaMG.
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