quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Microconto sobre "Amor em Tempos Virtuais"



Microconto: Dizia que amava, mas visualizou e não respondeu.
Produção: Erivelton Campos; Everlon Campos.
CC.: Leitura, Escrita e Sociedade.

A proposta dessa atividade foi produzir um microconto com a temática "Amor em tempos virtuais" e apresenta-lo utilizando recursos multimodais. Neste caso, a imagem traz a ideia de uma conversa no aplicativo WhatsApp e o microconto discute as questões de percepção da reciprocidade no amor pela prioridade que o interloculor dá às conversas neste aplicativo, que de forma geral sinaliza quando a pessoa visualiza a mensagem, indicando que por ter visualizado e amar o remetente, o interlocutor precisa responde-lo rápida e adequadamente.

O microconto foi publicado no facebook.

Conto, Miniconto e Microconto

O quadro produzido como atividade ao Componente de LES, apresenta os conceitos e diferenças entre Conto, Miniconto e Microconto. Ainda há conceito e características de gênero multimodal.

Clique na imagem.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Leis de Newton

Galileu deixou várias contribuições científicas para a humanidade, como a difusão do modelo heliocêntrico de Copérnico e a invenção de alguns tipos de lunetas. Algumas de suas descobertas serviram de referência para que Isaac Newton criasse as bases da mecânica com três leis fundamentais.

Antes, torna-se importante saber o conceito de inércia, que é a tendência que os corpos apresentam de permanecer no seu estado de equilíbrio, em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme.

Pode-se perceber essa tendência quando observamos uma pessoa que está em pé dentro de um ônibus. Caso o motorista pise no acelerador, fazendo com que o ônibus arranque, o passageiro que está em pé, por inércia, tende a continuar parado em relação ao solo terrestre.

Agora, como o ônibus está em movimento, se o motorista frear, a tendência do passageiro é continuar em movimento em relação ao solo terrestre, fato este que não acontece por estar se segurando na barra de apoio do ônibus.


Primeira Lei de Newton

Também conhecida como a lei da inércia, trata a respeito das condições de equilíbrio das partículas. Uma partícula pode ou não receber a ação de várias forças. Se a soma vetorial desses vetores-força for nula, dizemos que a partícula está em equilíbrio.

Massa: é a medida quantitativa da inércia de um determinado corpo. Então, quanto maior a massa de um corpo, maior vai ser a dificuldade para vencer a inércia desse corpo.


Segunda Lei de Newton

Na segunda lei, Newton analisou a relação que existe entre a força aplicada em um corpo e a mudança na velocidade que ele sofre. Após realizar várias experiências, Newton constatou que algo sempre ocorria.

A variação da velocidade sofrida por um corpo é diretamente proporcional à resultante das forças nele aplicadas.

Então, quando há variação de velocidade, em um determinado intervalo de tempo, encontramos a aceleração desse corpo.

Fr = m.a – força resultante é igual ao produto da massa pela aceleração.
As unidades, no SI, são:
Força (Fr): N (newton);
Massa (m): kg;
Aceleração (a): m/s2


Terceira Lei de Newton

Vamos agora considerar uma mesa bem lisa. Sobre ela temos um bloco de ferro e um ímã bem próximos um ao outro, como mostra a figura abaixo.

Mantendo o ímã fixo, se abandonarmos o bloco de ferro, ele será atraído pelo ímã, deslocando-se para a esquerda.

Mantendo o ferro fixo, se abandonarmos o ímã, ele será atraído pelo ferro, deslocando-se para a direita.

Ao analisar casos parecidos com esse que citamos, Newton enunciou a terceira lei, que também é conhecida como lei da ação e reação. De acordo com Newton, não existe força que seja capaz de agir sozinha, pois, para cada força considerada ação, existe outra chamada de reação.

É importante lembrar que as forças de ação e reação ocorrem sempre em corpos distintos e por isso não se anulam mutuamente.


Referências:

MARQUES, Domiciano Correa. Leis de Newton in Mundo Educação. Disponível em http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/as-leis-newton.htm acesso em 10.11.2017

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Fique Sabendo: Dados Sobre a Violência Contra a Mulher


Leis de Kepler


No século 16, o astrônomo polonês Nicolaus Copernicus trocou a visão tradicional do movimento planetário centrado na Terra por um em que o Sol está no centro e os planetas giram em torno deste em órbitas circulares.

Embora o modelo de Copérnico estivesse muito próximo de predizer o movimento planetário corretamente, existiam discrepâncias. Isto ficou particularmente evidente para o planeta Marte, cuja órbita havia sido medida com grande precisão pelo astrônomo dinamarquês Tycho Brahe.

O problema foi resolvido pelo matemático alemão Johannes Kepler, que descobriu que as órbitas planetárias não eram círculos, mas elipses. Kepler descreveu o movimento planetário por três leis.



1ª Lei: Cada planeta revolve em torno do Sol em uma órbita elíptica, com o Sol ocupando um dos focos da elipse.

A lei das órbitas diz que a trajetória de planetas ao redor do Sol ou a trajetória de satélites ao redor de planetas possui formato elíptico (oval) e o corpo que está sendo orbitado ocupa um dos focos da elipse.

A primeira lei de Kepler não exclui a possibilidade de trajetórias circulares, já que a circunferência é um caso particular de elipse.

No caso da trajetória dos planetas ao redor do Sol, o ponto em que eles estão mais próximos da estrela é chamado de periélio, e o ponto de maior afastamento é denominado de afélio.



2ª Lei: A linha reta que une o Sol ao planeta varre áreas iguais em intervalos de tempo iguais.

A segunda lei de Kepler diz que a linha que liga o centro do Sol ao centro dos planetas “varre” áreas iguais em intervalos de tempo iguais, portanto, podemos entender que a taxa de variação da área em função do tempo é constante para todos os planetas. Isso só pode ser possível se as velocidades de translação dos planetas forem variáveis, devendo ser maiores na região de periélio e menores na região de afélio.


3ª Lei: Os quadrados dos períodos orbitais dos planetas são proporcionais aos cubos dos semi-eixos maiores das órbitas (P2=ka3).

Em sua terceira lei, Kepler diz que o quadrado do período de revolução (T) dos planetas é diretamente proporcional ao cubo dos raios médios (R) de suas órbitas. Sendo assim, temos:

A constante em questão depende da constante da gravitação universal (G = 6,7 x 10 – 11 N.m2/kg2) e da massa do corpo que está sendo orbitado. No caso do Sistema Solar, utilizando o período de revolução dos planetas em anos terrestres e o raio médio das órbitas em unidades astronômicas, o valor da constante para todos os planetas deve ser muito próximo de 1.

A tabela abaixo traz a relação da terceira lei de Kepler e os planetas do Sistema Solar.


*UA = Unidade astronômica – corresponde à distância média da Terra ao Sol


As leis de Kepler não se aplicam somente aos planetas orbitando o Sol, mas a todos os casos em que um corpo celestial orbita um outro sob a influência da gravitação -- luas orbitando planetas, satélites artificiais orbitando a Terra ou outros corpos do sistema solar, e mesmo estrelas orbitando outras estrelas.


Referências:

NASA Observatorium. Leis de Kepler. ©1995-1997 BDM Federal, Inc. Todos direitos reservados. Disponível em http://astro.if.ufrgs.br/Orbit/orbits.htm acesso em 10.11.2017

SILVA JUNIOR, Joab Silas da. Leis de Kepler in Mundo Educação. Disponível em http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/leis-kepler.htm acesso em 10.11.2017

Desenvolvimento no Brasil

O PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2017) apresentou no Relatório de Desenvolvimento Humano, e o a posição do Brasil em 79º lugar no ranking mundial de desenvolvimento que abrange 188 países, do mais ao menos desenvolvido. O IDH é um índice medido anualmente pela ONU e utiliza indicadores de renda, saúde e educação (entenda a metodologia ao final desta reportagem).

O mundo contemporâneo, desenhado a partir das economias globalizadas exerce forte influência sobre as decisões e economias nacionais, mesmo que estas sejam interdependentes. Portanto, observar o desenvolvimento em âmbito nacional, exige analisar a dimensão internacional, seus fatores econômicos, social e políticos.

O Brasil compõe um cenário de nações emergentes no âmbito econômico mundial. Acredita-se que a ascensão brasileira se dá à condição de potência emergente e a reestruturação da integração regional sul-americana que são processos que têm se reforçado mutuamente. O IPEA (2015) demonstra que o Brasil possui disposição e capacidade para promover a estabilidade e o desenvolvimento da América do Sul, a região tem apoiado a estratégia brasileira de cooperação Sul-Sul e sua defesa do multilateralismo e da multipolaridade, contribuindo para o reconhecimento do país como potência regional e emergente global.

O Brasil faz parte do contexto dos BRICS, as análises sobre este grupo de países traz uma ideias dos planos de desenvolvimento e do perfil da matriz energética de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul no período recente. Ainda segundo o PNUD (2016), entre os Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o país está atrás somente da Rússia, no 49º lugar (IDH 0,804).

A partir desta, identifica o potencial para um acordo conjunto de cooperação que poderia não apenas fortalecer a coordenação entre os cinco países, mas também viabilizar transferências tecnológicas. Considerando o peso dos BRICS na demanda e na oferta mundiais de energia, tal acordo poderia fomentar um rearranjo no mercado mundial de energia, reforçando a importância da inserção deste ponto na pauta da política externa brasileira.

Compreender o desenvolvimento do Brasil significa ressaltar que um pais em desenvolvimento é conhecido também como pais emergente, estes termos são utilizados para indicar um pais que não possui um padrão de vida alto e sim entre baixo e médio que é o caso do Brasil que está a caminho de um bom desenvolvimento.


Referências

IPEA. Brasil em Desenvolvimento: Estado Planejamento e Políticas Públicas. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/ livros/bd_2015_web.pdf acesso em 05 de nov. 2017.

PNUD. Ranking de Desenvolvimento 2016. Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/em-79-lugar-brasil-estaciona-no-ranking-dedesenvolvimento-humano-da-onu.ghtml acesso em 04 de nov. 2017.

Multiletramentos na Escola


As primeiras aulas do Componente de LES, abordaram a questão do multiletramento da escola, tema do livro de Roxane (2014) que fala sobre como a prática de letramento nas escolas mudou ao longo do tempo a fim de amoldar-se com a presença de novos gêneros de texto/discurso, os desafios dos alunos e professores na utilização dessas aplicações considerando o multiletramento e a diversidade de gêneros discursivos.

Acredito que o ponto mais importante da leitura foi o desafio da escola ao se deparar com novas formas de utilização da linguagem, que se constrói histórica e socialmente. A exigência que este novo contexto exerce sobre alunos e professores na área das linguagens.

o que o texto aborda é uma realidade. A aquisição e o desenvolvimento de outras habilidades de leitura e escrita, dependendo das modalidades utilizadas, ampliando a noção de letramento para múltiplos letramentos, faz com que o aluno entenda e aprenda os diversos usos da língua e da escrita frente aos diversos gêneros discursivos na atualidade.


ROJO, Roxane. Letramentos Múltiplos: escola e inclusão Social. São Paulo: Parábola Editorial, 2014. . “A profecia do colapso” In: O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p. 7-14.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Desenvolvimento e Políticas Setoriais

Como indicado na proposta desta atividade, a palavra desenvolvimento abrange diversas concepções. Para que se aborde os sentidos ou significados de desenvolvimento é necessário levar em consideração as percepções políticas, sociais e culturais que a sociedade pode dar a termos comuns à sua construção.

De acordo com Braga (et al, 2012), o termo desenvolvimento adquiriu significado a partir da finalidade social de articular um processo de mudança, de um estado para outro, dado como superior. Mesmo para esta concepção o autor ainda ratifica que “é preciso considerar que as palavras são, social, cultural e politicamente construídas, e, muitas vezes, as forças dominantes valorizam ou desprezam palavras e significados em prol de uma racionalidade utilitária.” (BRAGA, et al, 2012, p. 46, 47).

Autores como Bresser-Pereira (2014) registra que desenvolvimento surgiu como um desdobramento da ideia de progresso, contudo, esse desdobramento trouxe consigo uma nova roupagem ligada às questões econômicas. Segundo ele “Progresso e desenvolvimento são conceitos modernos, datam da Revolução Capitalista”. (BRESSER-PEREIRA, 2014, p. 34)

De maneira mais ampla - e ainda de acordo com as ideias de Bresser-Pereira - desenvolvimento vem a ser o processo histórico pelo qual as sociedades nacionais alcançam seus objetivos “políticos de segurança, liberdade, avanço material, redução da injustiça social e proteção do meio ambiente. (2014, p. 36).

A partir disso, o desenvolvimento, como se analisa na atualidade, vai estar sempre atrelado ao fator econômico, por se tratar ou remeter-se sempre às mudanças estruturais da sociedade. Portanto, os esforços voltados para as compreensões de desenvolvimento sempre terão suas raízes ligadas às ciências econômicas.

Considerando a importância que a nação deve dar ao seu desenvolvimento foi destaca-se a aplicabilidade desse desenvolvimento às políticas adotadas para melhorias e mudanças políticas, econômicas e sociais. Essa necessidade atrela-se as políticas de expansão primordialmente econômica e social de um país.

Os maiores desafios de uma sociedade podem estar diretamente ligados a questões setoriais, como saúde saneamento, alimentação, habitação, segurança, transporte, etc. É aí que se pode estimular a expansão dos negócios interna e externamente. E é no setor que se encontram as oportunidades de melhorar o acesso da população a bens essenciais.

É com foco setorial que se deve concentrar o apoio ao desenvolvimento e combiná-lo com a crescente participação dos pobres na renda e no consumo. Por conta disso desenvolvimento ligado às políticas setoriais, responde às dimensões social e econômica.

Assim sendo, o desenvolvimento é percebido a partir da atuação de diversos atores e sob diversos pontos de vista. E neste intento, toma para si as concepções construídas história, cultural e socialmente.  


Referências

BRAGA, Alexandra Maria da Silva. Et al. Desenvolvimento: Um Conceito Multidimensional. DRD – Desenvolvimento Regional em debate. São Paulo, 2012. 

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento, Progresso e Crescimento Econômico. Lua Nova. São Paulo: 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ln/n93/03.pdf Acesso em 25 de out. 2017.

SOARES JR, Jair e QUINTELLA, Rogério H. Development: an analysis of concepts, measurement and indicators. Traduzido In: Revista de administração brasileira, Curitiba, vol. 5, no 2 abr/jun 2008.

Eu e a Diferença dos Outros _ Ensaio Pessoal

Ensaio Pessoal com a temática "Eu e a Diferença dos Outros" para o CC Acessibilidade, Inclusão e Saúde.
Nesta produção eu relembro minha história de vida, processo educativo e vivência ou experiências com pessoas portadoras de necessidades especiais.


Iniciando o Pensamento Inclusivo


A primeira atividade do CC Acessibilidade, Inclusão e Saúde trouxe algumas questões sobre o pensamento inclusivo.
Embora as questões tenham sido respondidas de forma pessoal, foram utilizadas algumas referências bibliográficas.


1 – O que é inclusão?
Dar oportunidades iguais a todas as pessoas, compreendo-as a partir de suas diferenças, de forma que todos tenham igual acesso a espaços, bens e serviços disponíveis à sociedade.
O Documento Subsidiário à Política de Inclusão no Brasil considera que campo da inclusão, fundamenta-se na concepção de diferenças, algo da ordem da singularidade dos sujeitos que acessam esta mesma política (MEC, 2005, p. 23)
Atualmente existem suportes legais que garantam um percentual mínimo de participação das pessoas que não tem oportunidades para o acesso a serviços como saúde e educação, estabelecimentos públicos ou privados, mercado de trabalho, etc. Garantindo e mantendo o acesso dos diversos grupos e minorias aos seus direitos básicos.

2 – O que é incluir para vocês?
Penso que incluir seja o processo que faz com que a inclusão devidamente aconteça. Incluir seria agregar as pessoas, fazer que os espaços, bens e serviços sejam comuns a todos. Acredito que seja o processo de garantia de oportunidades a todas as pessoas compreendendo suas diferenças físicas, econômicas, sociais ou raciais.

3 – Quem nunca se sentiu excluído na vida mesmo estando, aos olhos dos outros, incluído?
A inclusão ‘excludente’, que não consegue ser efetiva à sua razão de ser e acontecer, dá margem à algumas vivencias ou pensamentos sobre: mesmo os que deveriam estar incluídos não se sentem plenos aos espaços que deveriam lhes ser comuns. Sabe-se que a palavra inclusão nunca foi tão abordada nos discursos políticos, pedagógicos ou sociológicos como ultimamente, logo a inclusão nunca foi, historicamente, o principal discurso das políticas públicas no Brasil.
A inclusão é um espaço de discussão e de ações que ainda está em construção, prova disso é a recente Lei nº 13.146 de 2015. Portanto, muito precisa ser feito para que a inclusão de fato aconteça.

4 – O que é a pessoa com deficiência?
Para “Lei da Inclusão” no seu artigo 2ª:
Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. (LEI 13.146, 2015, art. 2)
Essas barreiras às pessoas com deficiência podem ser urbanísticas, arquitetônicas, transportes, na comunicação e informação, atitudinais e tecnológicas.
Assim toda pessoa com deficiência se configura como alguém que possui dificuldades sejam de ordem física ou mental, e que por conta disso tenham suas interações sociais afetadas.

5 – Você confia em uma pessoa com deficiência da sua idade do mesmo jeito que confia em uma pessoa sem deficiência?
Sim, penso que a confiança colocada na questão se refere à execução de atividades laborais por exemplo, essa deve ser medida pela competência que a pessoa tem em executar certas funções. Se o indivíduo ultrapassa as barreiras que acontecem devido a sua deficiência, logo ele consegue igualmente interagir com/como as demais pessoas.

6 – Pessoas com deficiência são doentes?
Não sei responder. Penso que os impedimentos às interações plenas não se configuram doenças, mas que pode ser originado de alguma patologia. Acredito que seja incorreto afirmar uma pessoa com deficiência deva ser também uma pessoa doente, são condições diferentes. Contudo uma patologia pode provocar algum tipo de deficiência.

7 – É possível tornar as Unidades Básicas de Saúde acessíveis?
Sim é possível. A saúde é um dos serviços básicos do Estado, portanto deve se fazer comum a todas as pessoas, independentemente de suas diferenças ou deficiências. Mas penso que esta questão já é discutida na área da saúde, portanto a questão não seria tornar acessível (como algo que não o é) mas, melhorar o acesso ou tornar ‘mais’ acessível. As construções sobre inclusão no Brasil já acontecem e precisam ser mais efetivadas.

8 – Como alcançar/implementar a acessibilidade no SUS?
Alcançar a acessibilidade plena no SUS faz repensar a recriação de modelo do Sistema Único de Saúde, reorganizar os hospitais e postos de saúde em seus aspectos administrativos e de atuação profissional, atender a todos (sem exceções), fornecer amparo legal que estabeleça melhor fiscalização, controle fornecimento dos serviços de saúde.


Referências
BRASIL. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). LEI 13.146 de 06 de julho de 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em 16, out. 2017.

BRASIL. Documento Subsidiário à Política de Inclusão. Ministério da Educação Brasília, 2005. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/doc subsidiariopoliticadeinclusao.pdf. Acesso em 16, out. 2017.



Acessibilidade, Inclusão e Saúde - AIS

Componente Curricular: Acessibilidade, Inclusão e Saúde - AIS
Docente: Maria Helena Machado Piza Figueiredo (Lattes)

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Ementa:

Objetivos Gerais:
Objetivos Específicos:

Bibliografia Básica:

Universo e Planeta Terra: Origens e Estrutura

Componente Curricular: Universo e Planeta Terra - UPT
Docente: Lauro Antônio Barbosa (Lattes)

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Ementa:

Objetivos Gerais:



Objetivos Específicos:


Bibliografia Básica:

Expressão Oral em Língua Inglesa

Componente Curricular: Expressão Oral em Língua Inglesa
Docente: Givanildo Silva (Lattes)

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Ementa:
Compreensão dos conteúdos linguísticos e literários por trás das palavras, sentenças, parágrafos, textos falados e ouvidos em língua inglesa em ambientes universitários. Senso crítico através leitura silenciosa ou em voz alta em língua inglesa. Reconhecimento estruturas gramaticais: morfológicas, sintáticas e semânticas em língua inglesa através de textos eletrônicos por áudio-vídeos. Interação com comunidades presenciais e virtuais que utilizam a interdisciplinaridade e a meta presencialidade, com conexões com outras culturas, a exemplo das Anglófonas. Promoção do inglês como língua estrangeira e/ou como segunda língua, através da realidade dos brasileiros, suas origens e suas referências assim como suas produções culturais, artísticas e folclóricas traduzidas em/para a língua inglesa.


Objetivos Gerais:

Objetivos Específicos:


Bibliografia Básica:

RICHARDS, Jack C. and RODGERS, Theodore S. Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press. 2001. Heinle & Heinle.

DAWSON, Colin. Teaching English as a Foreign Language: a practical guide. Edinburgh, Scotland 1994.

RIVERS, Wilga M. Teaching Foreign-Language Skills. Chicago: The University of Chicago Press. 1981.

HOATT, A.P.R.. A history of English Language Teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000

Introdução ao Raciocínio Computacional

Componente Curricular: Introdução ao Raciocínio Computacional
Docente: Luana Oliveira Sampaio (Lattes)

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Ementa:
Raciocínio computacional e desenvolvimento de algoritmos. Noções de complexidade de algoritmos e computabilidade. Tipos abstratos de dados. Estruturas de dados fundamentais: listas, filas, pilhas. Algoritmos de busca e ordenação. Uso de raciocínio computacional para solução de problemas interdisciplinares. Linguagem Python.

Objetivos Gerais:

Objetivos Específicos:

Bibliografia Básica:

Matemática e Cotidiano

Componente Curricular: Matemática e Cotidiano
Docente: Luana Oliveira Sampaio (Lattes)

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Ementa:

Objetivos Gerais:
Objetivos Específicos:

Bibliografia Básica:

Leitura, Escrita e Sociedade - LES

Componente Curricular: Leitura, Escrita e Sociedade - LES
Docente: Wilza Karla Leão de Macedo (Lattes)

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Ementa:
Trabalho com as estratégias de leitura e produção textual na perspectiva de gêneros discursivos socialmente referenciados.

Objetivos Gerais:
Compreender estratégias de leitura e interpretação de textos multimodais;
Ler e interpretar  textos multimodais;
Produzir textos multimodais de forma crítica e reflexiva.

Objetivos Específicos:
a) Fazer uso de estratégias de leitura aplicadas a textos multimodais;
b) Utilizar a concepção interacional da língua, em uma perspectiva em que os sujeitos são atores sociais e, de forma dialógica, constroem e são construídos pelo texto;
c) Articular entre os estudantes suas  experiências de leitura de mundo;
d) Trabalhar com prática de letramento em uma perspectiva de construção de sentidos e através dos gêneros textuais socialmente referenciados

Bibliografia Básica:

BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. Martins Fontes, 2003.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2013.

ROJO, Roxane. Letramentos Múltiplos: escola e inclusão Social. São Paulo: Parábola Editorial, 2014. . “A profecia do colapso” In: O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p. 7-14.
Fontes:
Plano de Ensino-Aprendizagem do Componente Curricular