Artigo de opinião sobre “Oferta dos componentes curriculares das universidades e sua aplicabilidade na vida cotidiana dos seus estudantes”
Me pergunto se a Universidade - milenar instituição de ensino – tem se atentado para a educação na Era da Informação e refletido se a sua pedagogia caminha junto com as novas conformações sociais, políticas e tecnológicas, ou se apenas segue de olhos vendados em pleno Terceiro Milênio.
A Universidade contemporânea parece manter a sua postura inerte diante das transformações do mundo e de forma muito onerosa se inclina às demandas e emergências sociais e como a sua proposta pode influenciar a formação humana, bem como a vida de seus sujeitos.
Não adianta ao educador se valer da teoria sem a reflexão sobre a prática, assim como não adianta à universidade discutir e estruturar grades curriculares sem viver na prática a educação para autonomia, para formação humana plena, sem que seus atores sejam escravos do mercado de trabalho, sem aliar a sua proposta à vida prática de seus estudantes.
Penso que a Universidade brasileira precisa abrir espaço para outras perspectivas e outras possibilidades de conhecimento, garantido a oferta de Componentes Curriculares voltados aos valores culturais da sociedade à sua volta, valorizando a realidade em que está inserida auxiliando num fazer pedagógico que garanta a autonomia dos sujeitos.
Acredito que o papel da Universidade atual deva ser plural e diverso, com a dupla função de formar para a emancipação enquanto fomenta o combate aos danos sociais, ao tempo que valoriza a cultura da sociedade em que está inserida, buscando literalmente se ‘universalizar’.
A universidade precisa se entender e se fazer como um espaço de aprendizagem que contemple saberes além daqueles institucionalizados e que abre espaço para negros, pobres, filhos da escola pública, os socialmente e economicamente desfavorecidos, não para cumprir uma exigência legislativa, mas por entender que a educação brasileira possui uma dívida social e que esta dívida, precisa ser paga.
Portanto, a sua proposta pedagógica, a partir da estruturação e oferta de seus componentes curriculares, deve estar pautada na sua capacidade de compreender e contextualizar o diálogo entre o conhecimento que lhe é próprio com as demandas e os conhecimentos de outros meios que não sejam especificamente acadêmicos.
Me pergunto se a Universidade - milenar instituição de ensino – tem se atentado para a educação na Era da Informação e refletido se a sua pedagogia caminha junto com as novas conformações sociais, políticas e tecnológicas, ou se apenas segue de olhos vendados em pleno Terceiro Milênio.
A Universidade contemporânea parece manter a sua postura inerte diante das transformações do mundo e de forma muito onerosa se inclina às demandas e emergências sociais e como a sua proposta pode influenciar a formação humana, bem como a vida de seus sujeitos.
Não adianta ao educador se valer da teoria sem a reflexão sobre a prática, assim como não adianta à universidade discutir e estruturar grades curriculares sem viver na prática a educação para autonomia, para formação humana plena, sem que seus atores sejam escravos do mercado de trabalho, sem aliar a sua proposta à vida prática de seus estudantes.
Penso que a Universidade brasileira precisa abrir espaço para outras perspectivas e outras possibilidades de conhecimento, garantido a oferta de Componentes Curriculares voltados aos valores culturais da sociedade à sua volta, valorizando a realidade em que está inserida auxiliando num fazer pedagógico que garanta a autonomia dos sujeitos.
Acredito que o papel da Universidade atual deva ser plural e diverso, com a dupla função de formar para a emancipação enquanto fomenta o combate aos danos sociais, ao tempo que valoriza a cultura da sociedade em que está inserida, buscando literalmente se ‘universalizar’.
A universidade precisa se entender e se fazer como um espaço de aprendizagem que contemple saberes além daqueles institucionalizados e que abre espaço para negros, pobres, filhos da escola pública, os socialmente e economicamente desfavorecidos, não para cumprir uma exigência legislativa, mas por entender que a educação brasileira possui uma dívida social e que esta dívida, precisa ser paga.
Portanto, a sua proposta pedagógica, a partir da estruturação e oferta de seus componentes curriculares, deve estar pautada na sua capacidade de compreender e contextualizar o diálogo entre o conhecimento que lhe é próprio com as demandas e os conhecimentos de outros meios que não sejam especificamente acadêmicos.
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