O III Seminário Internacional Cooperação Brasil-Quebec, traz o tema: "Diversidade e Educação Inclusiva: perspectivas interdisciplinares e interepistêmicas", seu principal objetivo é promover a análise de políticas educativas e de práticas metodológicas inovadoras de promoção da inclusão e da igualdade na diversidade em ambiente escolar. O evento aconteceu no Auditório Monte Pascoal do Campus Sosígenes Costa da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e transmitido metapresencialmente para os demais CAMPIS E CUNIS.
O momento de abertura do seminário aconteceu no dia 30 de agosto dando início às conferências de abertura e das mesas-redondas através da transmissão em tempo real para os outros CAMPIS da UFSB.
No momento de abertura a secretaria de educação do estado abordou a realidade da UFSB e o desafio de interiorizar a educação com compromisso com a sustentabilidade e ampliação do acesso ao ensino superior, na oportunidade, cita alguns dos Teóricos que formam o marco conceitual da Universidade, como Anísio Teixeira e Paulo Freire.
A vice-decana, Gilmara Oliveira, discursa sobre a importância da temática do evento para a nossa sociedade, ao discutir questões sociais e reparo das distorções históricas numa região de tem seus desafios espelhados nos índices de desenvolvimento da educação.
Gustavo Bruno Vitório Gonçalves, coordenador geral do Seminário Brasil-Quebec, aborda a importância de um seminário internacional e gratuito tratando de reflexões sobre uma nova educação pautada nas emergências. Segue agradecendo à reitoria da UFSB pelo suporte neste ano de preparação para a realização do Seminário, bem como aos profissionais que colaboraram.
Gustavo Bruno segue falando sobre grandes questões que articulam as mesas redondas durante os três dias de seminário: a) Direito a educação no Brasil e no Quebec; b) Vantagens e desvantagens de culturas locais; c) a questão do racismo; d) Inclusões para definição da efetividade da escola.
Conclui, ressaltando a importância do legado de teóricos como Anísio Teixeira, Milton Santos e Paulo Freire para as discussões neste seminário.
Joana Angélica, vice-reitora da UFSB, fala da necessidade de trazer para a Educação, novas educação que confrontam o histórico da estrutura educacional que alimenta dogmas e paradigmas. Defende que pensar diferente, de forma inclusiva e atenta às diversidades traz reflexões de uma forma muito mais solidária para a sociedade atual.
Joana Angélica também menciona a Interdisciplinaridade epistêmica como ponto para a inclusão, num mundo em que a ciência sempre foi muito fragmentada e particular na tentativa de dar conta de um desenvolvimento tecnológico e de toda parafernália tecnológica que temos hoje. Contudo, ela diz, pagamos um preço ao criar espaços individuais para o desenvolvimento humano e isso precisa ser repensando, respeitando, contudo, o novo e o tradicional.
Após a acolhida com a mesa inicial, uma palestra sobre a educação e o processo de superação da segregação social no Quebec entrou em pauta. Assim, conforme o que foi discutido, foi apresentado o Quebec antes de 1960, uma sociedade tradicional, mas onde o processo de transformação social já havia começado. Um sistema escolar constitucionalmente confessional, mas dividido ao longo de várias outras clivagens. Um certo reconhecimento do estatuto das línguas de origem na escola pública. Uma viragem intercultural inacabada, mas claramente empreendida Um grande bloqueio constitucional e sociólogo à secularização do sistema escola e do currículo.
O momento de abertura do seminário aconteceu no dia 30 de agosto dando início às conferências de abertura e das mesas-redondas através da transmissão em tempo real para os outros CAMPIS da UFSB.
No momento de abertura a secretaria de educação do estado abordou a realidade da UFSB e o desafio de interiorizar a educação com compromisso com a sustentabilidade e ampliação do acesso ao ensino superior, na oportunidade, cita alguns dos Teóricos que formam o marco conceitual da Universidade, como Anísio Teixeira e Paulo Freire.
A vice-decana, Gilmara Oliveira, discursa sobre a importância da temática do evento para a nossa sociedade, ao discutir questões sociais e reparo das distorções históricas numa região de tem seus desafios espelhados nos índices de desenvolvimento da educação.
Gustavo Bruno Vitório Gonçalves, coordenador geral do Seminário Brasil-Quebec, aborda a importância de um seminário internacional e gratuito tratando de reflexões sobre uma nova educação pautada nas emergências. Segue agradecendo à reitoria da UFSB pelo suporte neste ano de preparação para a realização do Seminário, bem como aos profissionais que colaboraram.
Gustavo Bruno segue falando sobre grandes questões que articulam as mesas redondas durante os três dias de seminário: a) Direito a educação no Brasil e no Quebec; b) Vantagens e desvantagens de culturas locais; c) a questão do racismo; d) Inclusões para definição da efetividade da escola.
Conclui, ressaltando a importância do legado de teóricos como Anísio Teixeira, Milton Santos e Paulo Freire para as discussões neste seminário.
Joana Angélica, vice-reitora da UFSB, fala da necessidade de trazer para a Educação, novas educação que confrontam o histórico da estrutura educacional que alimenta dogmas e paradigmas. Defende que pensar diferente, de forma inclusiva e atenta às diversidades traz reflexões de uma forma muito mais solidária para a sociedade atual.
Joana Angélica também menciona a Interdisciplinaridade epistêmica como ponto para a inclusão, num mundo em que a ciência sempre foi muito fragmentada e particular na tentativa de dar conta de um desenvolvimento tecnológico e de toda parafernália tecnológica que temos hoje. Contudo, ela diz, pagamos um preço ao criar espaços individuais para o desenvolvimento humano e isso precisa ser repensando, respeitando, contudo, o novo e o tradicional.
Após a acolhida com a mesa inicial, uma palestra sobre a educação e o processo de superação da segregação social no Quebec entrou em pauta. Assim, conforme o que foi discutido, foi apresentado o Quebec antes de 1960, uma sociedade tradicional, mas onde o processo de transformação social já havia começado. Um sistema escolar constitucionalmente confessional, mas dividido ao longo de várias outras clivagens. Um certo reconhecimento do estatuto das línguas de origem na escola pública. Uma viragem intercultural inacabada, mas claramente empreendida Um grande bloqueio constitucional e sociólogo à secularização do sistema escola e do currículo.
Cópia deste relatório serviu como atividade para os Componentes "Experiências do Sensível" e "Campo da Educação: Saberes e Práticas".
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